Uma da maiores capitanias do período colonial, o Rio Grande do Norte é doado a João de Barros, que inicia a colonização em 1535. A tentativa fracassa diante do ataque de corsários franceses e da resistência indígena. Somente no final do século, expedições portuguesas conseguem desembarcar na região, fundando o forte dos Reis Magos, em 1598, e a Vila de Natal, no ano seguinte. Vencida a hostilidade dos índios potiguares, os portugueses consolidam sua posição e saem do Rio Grande do Norte para expulsar os franceses de São Luís, no Maranhão, no início do século XVII. Com clima menos favorável ao cultivo da cana-de-açúcar, o estado torna-se centro de criação de gado para abastecimento das demais capitanias do Nordeste. Nessa época, também começa a ganhar importância a exploração do sal, que logo atrai o interesse holandês. O emprego do trabalho escravo indígena provoca forte reação dos cariris. Junto com outras tribos, eles desencadeiam a Guerra dos Bárbaros, em 1685, só encerrada com a intervenção de forças de bandeirantes paulistas nos primeiros anos do século
STPM JOTA MARIA
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